sexta-feira, 29 de abril de 2011

Quase um mês...

Passados vinte e sete dias com o scooter começo a me acostumar com ele. Notei que após a viagem de 200 km o motor ficou mais solto e menos barulhento, sinais do amaciamento. Continua chamando muita atenção e gerando dúvidas em pessoas que querem sair do carro e usar um transporte mais eficiente. Hoje um homem me abordou no posto de gasolina e chegou elogiando, perguntando a cilindrada, preço, consumo, marca e se a Dafra é boa...  e eu respondi seco: - Não precisa pensar, se tem dinheiro sobrando, compre! Quanto a Dafra, nem eu sei se é boa ou não, o que sei é que o scooter é excelente, ele é da marca SYM e montado e vendido pela Dafra. Possui peças encontradas fácil no ebay e em outros sites, só precisamos encontrar uma boa oficina para realizar a manutenção. Então, meu novo amigo (é incrível o poder das duas rodas para fazer novas amizades) entrou em seu carro e saiu esperançoso para poder um dia comprar um Citycom. Como disse ele: - NÃO AGUENTO MAIS ESSE TRÂNSITO! Aí eu pensei: - Que trânsito?

Falando em trânsito, já raspei o protetor do escapamento duas vezes e venho com freqüência esbarrando o retrovisor, mas só nos seguintes carros:

- Eco Sport;
- Ranger;
- Chevrolet S10;
- Tucson;

Não que eu tenha esbarrado em todos esses, aí vocês vão achar que sou “braço”, mas já esbarrei três vezes o esquerdo (por que será que nunca o direito) nas três primeiras da lista, e notei que todos os veículos com o porte desses mencionados ficam na altura do retrovisor do Citycom. Segue aí um alerta para tomarem cuidado ao passar em corredores com esses veículos. A sorte é que eles não são populares, e a grande maioria passa por baixo, bem longe.




No posto, só de Podium!
Hoje, como disse antes, abasteci novamente e foram necessários 8,2 litros para encher o tanque, e rodei 232 km, o que dá 28,29 km/l! Melhor que a primeira medição que deu 24 km/l. Com certeza foi por que rodei por estradas, mas estou me empolgando com a melhora do consumo. Quem sabe chega aos 30 km/l prometidos pelo vendedor? Mas lembrando a todos que ando “de boa”, nunca passei de 120 km/h. Outra coisa, a gasolina continua a R$ 3,299, muito cara por sinal mesmo sendo Podium.

E meu carro, coitado! Tenho que ligá-lo com freqüência porque a bateria esta começando a arriar. Ontem caiu a maior chuva aqui em SP, foi a deixa para usá-lo novamente. Mas confesso que não sinto falta alguma, o scooter é de mais, e como eu pensava antes de comprá-lo, pode ser o único veículo da casa e quando precisar de um carro é só alugar um. Eu sempre achei que um scooter de 250cc para mais era o suficiente para ter em casa. Imaginem o quanto eu economizaria só de seguro e IPVA sem o carro? Fora que ficaria com uma boa poupança com o valor da venda dele. Quem sabe eu faça isso, acredito ser uma idéia “sustentável” para a nossa cidade.


Projeto de Triumph 300cc
movido a etanol e talvez vendido
pela Dafra.

Aproveitando o gancho de idéias sustentáveis, li uma notícia que pode dar ainda mais credibilidade a Dafra. Parece que a Triumph vai trazer para o Brasil uma moto de 300cc e 100% movida a etanol. Vai ser produzida na Tailândia e depois desembarcar no Brasil para ser montada por CKD, como o Citycom e BMW G 650 GS. Para mim, se essas empresas estão botando fé na Dafra, é sinal que ela está melhorando. Melhor para nós. Mas o melhor mesmo será quando as grandes nacionais trouxerem scooters de 250cc ou mais, aí sim ficaremos mais tranqüilos e com mais opções.


Bom, por enquanto é só, em breve ponho mais notícias.


Um abraço a todos.



quarta-feira, 27 de abril de 2011

Vídeo do passeio na estrada dos romeiros, Itu-SP


Fala pessoal!

Conforme prometido, segue um pequeno vídeo do percurso pela estrada dos romeiros de Itu-SP até Pirapora do Bom Jesus. O vídeo foi feito pela garupa, então desculpe se a qualidade não estiver muito boa, pois ela teve que fazer "malabarismos" para filmar e se segurar ao mesmo tempo.

Espero que gostem.

Abraços

segunda-feira, 25 de abril de 2011

É Páscoa no país do feriadão !!!

Feriadão de Páscoa, e todo o mundo querendo ir para a estrada! Como eu não sou diferente, resolvi fazer um passeio com minha noiva até Itu – SP para testar o desempenho do Citycom 300i fora da cidade e em um percurso maior do que até Cotia.

O objetivo inicial era ir direto pela Rodovia Castelo Branco, passar por Itu e depois voltar para São Paulo pela estrada dos romeiros. Antes dessa idéia, o combinado era ir até Santos – SP, mas o aviso de um amigo me fez desistir, porque simplesmente estava o caos na baixada santista, todo o transito da capital fora para lá.

Depois de verificar o óleo, pressão dos pneus, água do radiador, fluídos de freio e abastecer o scooter, tudo já estava pronto para a pequena viagem.  Saímos de SP no sábado dia 23 ás 10hs da manhã rumo ao nosso destino. O dia estava ensolarado e em uma temperatura agradável, a marginal Tietê estava tranqüila e o Citycom, como sempre, chamando bastante atenção.



Citycom 300i encarando a
Rod. Castelo Branco
Como está amaciando, imprimi um ritmo leve, não passando de seis mil RPM e no máximo a 110 km/h no painel. Logo na entrada da Rod. Castelo Branco ocorreu um fato desagradável que por sorte não houve conseqüências para nós. Um caminhão areieiro em alta velocidade teve um pneu estourado, quero dizer, explodido! A nossa sorte é que estávamos a uma boa distância, mas o susto foi grande, pois sempre fica aquele pensamento: e se estivéssemos mais perto, o que poderia ter acontecido? Aproveito esse acontecimento para dizer a todos os motociclistas que andar de moto é uma delícia, mas estamos em constante perigo. A falta de educação no nosso país é lamentável, não há respeito e nem regras para muitas pessoas, isso nos torna alvos fáceis para motoristas negligentes e sem educação. Fiz recentemente uma viagem de carro para Monte Verde – MG, distante 150 km de São Paulo, e reparei como os caminhões de hoje em dia alcançam altas velocidades, chegam a andar mais rápidos que nossos carros e são incrivelmente perigosos a meu ver. Cheguei a acompanhar caminhões andando a mais de 120 km/h, e para eu ultrapassá-los tinha que atingir vinte km a mais. Um absurdo! E não adianta reclamar, é uma terra de ninguém, não há fiscalização e muito menos educação. A cada viagem, seja de carro ou moto, só a nossa experiência, habilidade e "Deus" é que nos protegem.




Com Cristo ao fundo no
Road Shopping
  Após o susto fiquei ainda mais atento, e em algumas subidas tive que “torcer o cabo” para passar os caminhões e abrir uma distância. O legal é que o Citycom não negou fogo, atingindo fácil 120 km/h na subida. Pensarei duas vezes em pegar uma rodovia novamente, ainda mais com garupa. Sem dúvida o ideal são as estradas vicinais, lembrando que mesmo nelas há caminhões.

Próximo ao km 72, paramos no Road Shopping para almoçar. Muito legal esse lugar, com várias lojas, praça de alimentação, um Frango Assado e até um supermercado Dia. Para quem gosta de pegar uma estrada, até aqui já vale o passeio, depois é só fazer o retorno e voltar para SP.

De volta à estrada, andamos poucos km e saímos da Rod. Castelo Branco para pegar uma vicinal (graças a Deus) até Itu. Foi uma maravilha até lá, o Citycom 300i amou este ambiente, conseguindo acompanhar o fluxo e às vezes ultrapassando os mesmos. Até aí, tudo certo com o nosso corpo, sem dores lombares nem nas pernas, e aprovamos a poltrona, quero dizer, o banco do scooter. Tudo muito confortável.



Em Itu - SP, a entrada para
estrada dos romeiros.
Em Itu paramos em uma praça que tinha uma igreja (parece um pleonasmo, no interior uma praça com igreja...), fizemos umas fotos e seguimos em direção da estrada dos romeiros, que o nome oficial é Estrada Parque APA Rio Tiete - Itu – SP. Aí sim foi uma maravilha, muitas curvas, pouco movimento ou quase nada, lindas paisagens... nós deveríamos ter ido e voltado por lá, mas eu queria saber como seria pela rodovia.
(Fizemos um vídeo e em breve o colocarei no Blog).


Minhas conclusões desta viagem foi o seguinte: o Citycom 300i é um veículo urbano que pode ser usado em viagens, principalmente sem a garupa. Se puder escolher, vá pelas vicinais(estradas secundárias), melhor que ir pelas rodovias principais. Os freios e estabilidade estão acima da média. Continua passando a sensação de qualidade e segurança parece que nunca vai quebrar.  A postura e o banco estão de acordo e proporcionam muito conforto. Temos que ter MUITO cuidado ao rodar por ruas, avenidas, estradas e rodovias. No Brasil falta educação (de ambos os lados, motoristas e motociclistas).



Ponte sobre o Rio Tietê em Pirapora do Bom Jesus
na volta para São Paulo.




E por enquanto é só, em breve coloco mais impressões do scooter que já está com quase 700km.





Obrigado e abraços.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Mais uma semana em SP...


Hoje completa “apenas” 328 km de experiência com o Citycom 300i. Finalizou o primeiro tanque com 213 km para 8,9 litros de gasolina Podium, o que dá uns 24 km/l. Esperava um pouco mais, ainda mais que o vendedor prometeu que faria 30 ou 35 km/l. Acredito que como está muito novo e em processo de amaciamento, depois o consumo melhore.



Com 328 km, tudo ok e ainda nos conhecendo.
Na quinta-feira passada, dia 14 de abril, peguei meu primeiro trecho rodoviário que ia até Cotia – SP pela Rod. Raposo Tavares. Foi um percurso pequeno, uns 80 km ida e volta e minhas impressões foram muito positivas, apesar de não estar com garupa. Falando nisso sempre acreditei, como outros motociclistas, que motos e scooters não foram feitos para se rodar com garupa, com raras exceções como motos do tipo Honda Gold Wing 1800 e HD Electra Glaid Classic. Por mais confortável, espaçoso, prático e com encosto, a ciclistica da moto muda muito com uma segunda pessoa sobre ela. Definitivamente, moto foi feita apenas para o piloto.

Voltando a Raposo, o Citycom foi muito bem no trajeto até Cotia. Para não forçar muito o motor, mantive a rotação no máximo até 6 mil RPM, e tentei manter a velocidade de cruzeiro “real e legal” para aquela rodovia em 90 km/h, o que dava uns 100-110 no painel. O pára-brisa protege muito bem, fazendo uma pequena turbulência no capacete se estiver em posição ereta, mas muito pouca para mim, pois tenho 1,76m de altura. Percebi que se inclinar o tronco só um pouco na direção do pára-brisa abaixando um pouco a cabeça não bate nenhum vento, ao ponto de poder levantar a viseira, o que eu não aconselho porque é contra a lei.  Outro detalhe que li em outros meios de comunicação é que a posição dos pés era ruim, que se comparado ao Burgman 125 não poderia esticar as pernas como nele. Eu comprovei que é tudo opinião pessoal. Como no Citycom a gente anda ereto, a posição é excelente para as costas e as pernas, fora o banco que é uma maravilha de conforto, com isso as pernas ajudam a segurar as pancadas que vão para a coluna quando pegamos ondulações ou buracos, o que em motos Custom ou no próprio Burgman 125, com suas posições sentadas, relaxadas, com as pernas esticadas, não acontece o mesmo que na Citycom, e você chega inteiro sem NEHUMA dor na coluna! Mais um ponto importantíssimo para o Citycom 300i, e isso era uma coisa que temia antes de comprar, porque o burgman me deixava quebrado.

Para falar de sua ciclística, minha opinião servirá se comparado as últimas motos que andei há pouco tempo, que foi uma Ninja 250R e D-Tracker 250, ambas no kartódromo Aldeia da Serra em um test-ride promovido pela kawasaki. Digo que o Citycom é muito boa nas curvas, parecida com os modelos da kawasaki que citei. Lógico que não pode inclinar como elas, mas em sua limitação não deve nada a ambas. A torção do Chassi é mínima, e a regulagem dos amortecedores parece esportiva, é um pouco dura em buracos, mas firme nas curvas. Ah, também freia melhor que ambas. Se tem um ponto forte na segurança do Citycom, são os freios, suspensões e pneus. Principalmente para quem como eu tem muita bagagem e experiência motociclistica. Se você souber pilotar bem, fizer tangente direitinho e frear com sabedoria e jeito, não tem para ninguém. Sem dúvida é um scooter “racing”, muito esportivo. E só o fato de não ter que cambiar faz com que seus reflexos se concentrem na aceleração e frenagem, que em engarrafamentos e corredores é uma vantagem. Ando muito mais rápido que os motoboys mesmo o Citycom sendo mais largo que as cgs da vida.
 
Minha foto realizando um test-ride no kartódromo
Aldeia da Serra, com uma D-Tracker 250.


Na volta já havia anoitecido, e aí veio um pequeno problema: os faróis dianteiros estavam meio desregulados. Só andando com o farol alto é que tinha uma boa iluminação, no baixo, era para baixo mesmo, iluminava uns cinco metros à frente apenas. Acredito que se puder regular mais para o alto isto melhore.


Por enquanto é só, espero estar ajudando.

Abraços


sexta-feira, 15 de abril de 2011

O dia da lacração.

Após retirar o Citycom da concessionária percorri 10 km até minha residência, muito pouco para tirar dúvidas e conclusões a respeito do scooter. Foi como um test-drive, porém tive que pagar R$ 13.090,00 á vista para poder fazê-lo. No percurso pude perceber de imediato o conforto do banco, a posição de pilotagem privilegiada, a força do motor comparada ao Burgman 125, os elogios de minha garupa (isso muitíssimo importante para mim, o conforto de minha querida noiva) e uma "sensação" de qualidade do produto e ciclística. Durante o trajeto chamou muita atenção, tanto de motoristas como de motociclistas.

Como era sábado, e estava sem placas, ficou descansando na garagem por três dias. Nesse período li o manual umas duas vezes, fiz uma "inspeção" detalhada com o uso de uma lanterna em toda a parte interna e de baixo do chassi, tive que PASSAR UM PANO ÚMIDO em todo o baú debaixo do banco e porta-luvas, e aproveitei para passá-lo em todo o scooter EMPOEIRADO zero km. Aí achei alguns detalhes que não gostei muito, o chassi tinha alguns pontos descascados da pintura, principalmente nos pontos de solda e cavalete central. Lubrifiquei rapidamente com óleo tipo WD-40 e relatei para o vendedor o ocorrido e novamente me prometeram a troca do cavalete e retoque do quadro na revisão de 1.000km.


O maxiscooter no meio das 125cc
no pátio do Detran Vila Lobos.


Na quarta-feira, dia 06 de abril, fui até o DETRAN Vila Lobos fazer a lacração. O caminho de minha casa até lá pega uma parte da Marginal Tietê (começando na ponte da Casa Verde), o começo da Marginal Pinheiros e entra na Ponte do Jaguaré. Percurso até que pequeno, uns 15 km, mas como era 09h30min da manhã, estavam em todo caminho com o transito parado, isso mesmo, uns 10 km de carros parados e enfileirados com 90% deles com uma só pessoa dentro! Aí eu fui rindo e feliz da vida por ter gasto "apenas" 13 mil e não participar mais daquele caos.

Chegando em frente ao pátio do DETRAN, errei a entrada e tive que dar uma volta enorme para poder fazer o retorno. Nesse tempo encontrei com outro "scootereiro" com um Citycom idêntico ao meu, sem placas, perdido e tinha errado a entrada também. Acredito que isso acontece com quem vai ao Vila Lobos porque a entrada do DETRAN esta escrito Parque Vila Lobos, aí os desavisados passam reto achando que é a entrada do parque, e na verdade é a entrada para o DETRAN também. Outra coisa que achei muito legal é que o amigo começou a fazer uma festa buzinando, lembrando a época que tive uma Vespa PX-200 em 1987 e todos os "vespeiros" se cumprimentavam buzinando ao se cruzarem na via. Bons tempos aqueles.

Obrigado por acompanharem meu Blog!

Abraços e até a próxima postagem.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Finalmente 02 de abril de 2011...

O dia da compra sempre causa um pouco de stress por causa de nossas expectativas em relação ao produto, prazo de entrega, qualidade e principalmente o pós-vendas. Fechei o negócio no dia 28 de março e me foi prometido à entrega em até sete dias úteis, mas foi entregue em quatro dias, ponto positivo para a concessionária.  No dia 02 de abril lá estava eu e minha noiva para buscar o maxiscooter, com capacetes novos, luvas, jaquetas e muito entusiasmo pela nova aquisição e eu mais ainda por saber que os dias de transito pesado estavam contados.


Nosso Citycom
 na concessionária.
A entrega foi feita pelo mesmo vendedor que nos atendeu e ele explicou os comandos mais importantes do scooter e fez uma pequena apresentação do modelo. Fiquei feliz por ter levado minha noiva porque ela é muito detalhista e viu riscos aonde eu nunca iria ver, com isso nos foi prometida a troca da lateral direita em garantia. Outra coisa meio chata é que o scooter veio sujo e bem empoeirado, mas nada muito grave. Na Suzuki aconteceu o mesmo, mas sabia que era uma exceção porque só o meu Burgaman eles tinham se esquecido de lavar, eu conferi outros e estavam lavados. Só que os Citycons estavam todos sujos, poderiam ver este detalhe que é pequeno, mas para quem esta comprando um veículo zero km é importante.


Outro detalhe é que o scooter veio quase sem nada de gasolina, a nossa sorte é que há um posto logo em frente da concessionária, mas não custa nada colocar pelo menos meio tanque, não é mesmo? Na verdade custa R$13,50...

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Scooter em São Paulo. Por que?

Ao trafegar de carro por 9 km em 1 hora e 40 minutos todos os dias e não aguentando mais o anda e para dos congestionamentos, resolvi procurar uma moto pois acho uma ótima solução para o trânsito de São Paulo, assim como um transporte público descente, taxis em maior número e mais baratos, ciclovias...
Minha última moto foi um scooter Burgman 125 e fez com que me apaixonasse pela praticidade desse tipo de veículo. 


Minha Burgman 125 2008,
me trouxe muitas alegrias
 pela praticidade.
Cheguei a fazer pequenas viagens de uns 100 km, uma delas para Itu-SP pela Estrada dos Romeiros. Era muito bom nas curvas, um ótimo porta objetos em baixo do banco e o câmbio CVT. O maior problema era pegar um pedaço da rodovia Castelo Branco e a Marginal Tietê ainda mais com garupa. Com isso, quando decidi procurar uma moto novamente  um dos requisitos básicos era ser 250cc para cima e ter um seguro barato. Minhas opções naquele momento eram: Ténéré e Lander 250, Kasinski Mirage e Comet Gt 250, XRE e CB 300 e Ninja 250 R. Todas tinham seus prós e contras. Aí veio uma opção que eu desejava há muito tempo: um scooter de 300cc por menos de 15 mil reais que era o Dafra Citycom 300i! O único detalhe:  era um Dafra, uma empresa com péssima reputação na pós-vendas.


 Após inúmeras pesquisas visitando blogs, fóruns, concessionárias e lendo revistas especializadas, eu e minha noiva resolvemos comprar o Dafra Citycom 300i mesmo. Por quê? Pesou na decisão o valor do seguro (no meu perfil saiu 781,00), o conforto, a praticidade, a beleza e a imponência. E o atendimento na concessionária? Por incrível que pareça fui muito bem atendido na Dafra do Tucuruvi e na da Lapa. Quanto às concorrentes de minha lista, em algumas os vendedores mal sabiam todos os modelos a venda e a parte mecânica.

Senti a falta de realizar um test-drive no Citycom, pois no Burgman eu fiz antes de comprar. Mas como disse antes, já tinha pego certa confiança através de relatos em fóruns,blogs, revistas, etc.

Em minha próxima postagem colocarei como foi a retirada do Maxiscooter da concessionária.

Até mais...